Parábolas culinárias
(Primeira parte)
Hoje (dia 2 do Janeiro) eu me encontro na favela, como chama-se pelos
inhabitantes, para tomar uma cerveja informal - em boa companhia, é claro. Disseram-me que eu ainda continuo um camarão fresquinho. Daqui há um tempo, eu, igual aos outros brancos que chegaram a Moçambique, me transformarei em um bacalhau seco. Nada glorioso! Voltarei ao assunto quando perceber mais.
Blog de notícias - olhares à vida moçambicana por um antropólogo finlandês, Janne Rantala
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A inspiração para nomear este blog foi evocada pela metáfora de Benedict Anderson, as nações manifestam-se ao sonhar, e pelo romance do autor moçambicano Mia Couto, a “Terra Sonâmbula”. O sonho desta terra sonâmbula ainda continua às vezes mais agitado, nos debates, nas discussões, nas cerimonias, nas ruas, nas canções, portanto, incessante...
A inspiração para nomear este blog foi evocada pela metáfora de Benedict Anderson, as nações manifestam-se ao sonhar, e pelo romance do autor moçambicano Mia Couto, a “Terra Sonâmbula”. O sonho desta terra sonâmbula ainda continua às vezes mais agitado, nos debates, nas discussões, nas cerimonias, nas ruas, nas canções, portanto, incessante...
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