Parábolas culinárias
(Primeira parte)
Hoje (dia 2 do Janeiro) eu me encontro na favela, como chama-se pelos
inhabitantes, para tomar uma cerveja informal - em boa companhia, é claro. Disseram-me que eu ainda continuo um camarão fresquinho. Daqui há um tempo, eu, igual aos outros brancos que chegaram a Moçambique, me transformarei em um bacalhau seco. Nada glorioso! Voltarei ao assunto quando perceber mais.
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