Suomeksi täältä
A inspiração para nomear este blog foi evocada pela metáfora de Benedict Anderson, as nações manifestam-se ao sonhar, e pelo romance do autor moçambicano Mia Couto, a “Terra Sonâmbula”. O sonho desta terra sonâmbula ainda continua às vezes mais agitado, nos debates, nas discussões, nas cerimonias, nas ruas, nas canções, portanto, incessante...

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Submissão de comunicações: A Música Rap e Activismo Hip Hop na África

A Música Rap e Activismo Hip Hop na África 

Submissão de comunicações/ Call for Paper

Estamos procurar propostas para paínel sobre música rap e activismo hip hop para I Congresso Internacional Ativismos em África que será em janeiro 2017 na Lisboa. Os resumos devem ser submetidos até 30 de setembro de 2016 aqui. Aceitamos propostas em Ingles ou em Portugues.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

ACADÉMICOS PELA PAZ EM MOÇAMBIQUE – QUEM SOMOS NOS?


Somos um grupo informal e internacional dos académicos Moçambicanos e estrangeiros, de várias disciplinas. Todos estamos ligados para Moçambique via nossos trabalhos e estamos muito preocupados dos situações social, militar e política do país e queremos ajudar mudar-os. Fiz parte de um grupo daquele tipo de natureza mas ainda mais pequina que criou o texto do petição. Não posso revelar nomes mas pelo menos 15 pessoas participaram nas maneiras diferentes, daqui de Moçambique, da minha terra Finlândia e dos outros países. Vão  todos assinar se já não assinavam. Depois há muitos actores que nem pessoalmente conheço. Há o grupo de Facebook que não faço parte porque não tenho conta e tem os fundadores do grupo. Algumas universidades vão informar sobre o petição nas suas paginas.

Cada dia apareçem novas assinaturas e assim o grupo está a crescer e cada vez mais novas nacionalidades estam a juntar com a rede informal chama-se Académicos pela Paz em Moçambique.


A campanha tem assim origem informal como grande parte do trabalho académico. Informalidade saí que o petição - pelo género - é criado pelos "fracos" para apelar mais poderosos e assim não é posivel pedir licenças de ninguem para fazer petição. E como qualquer obra académica, conteudo pode ser concordado ou não. Pode ser criticado ou até severamente polemizado. Podem escrever melhor e buscar assinaturas para o outro petição mas espero que não se pense que nada devia ser feito.

Natureça dos petições como este é que em final de contas cada assinador é um dos actores do petição, maioria deles publicamente. Conclui-se que Académicos pela Paz em Moçambique somos nos, sou eu, es tu, cada um de nos quem é académico de qualquer grau, e quem está ligado para Moçambique, e quem está a concordar com o observação e os objectivos do petição.  Eu não vejo nenhum motivo para demorar assinar e não divulgar
se se-cumpre estes critérios.

Lamento muito se o leitor seja um daqueles quais estam principalmente interessados de ouvir nomes de cada um pelo ração ou outro. Aqui não vou contar nomes mas qualquer pessoa poderá ler a lista pública dos nomes dos assinadores porque o petição é uma das formas mais abertas dos cidadões de qualquer país, ou do mundo, como neste caso, de expressar suas perspectivas e exigençias para mais poderosos. Neste momento há aproximamente 100 (cem) assinaturas atrás do petição, maioria deles públicas. 

Assine aqui e divulge:


Junte-se tambem no grupo do Facebook "Academics for Peace in Mozambique" e chame mais pessoas, instituições e organizações para assinar petição. 

Tags: 

#BastaConflictMoz  
#StopConflictMoz. 

Paz,

    Janne




sexta-feira, 17 de junho de 2016

ACADÉMICOS PELA PAZ EM MOÇAMBIQUE CLAMAM POR UM RETORNO À PAZ E AO FIM DO APOIO AO RECRUDESCIMENTO DO CONFLITO ARMADO

Prezados leitores,

Comunicação de ACADÉMICOS PELA PAZ EM MOÇAMBIQUE:  

Somos um grupo internacional dos académicos Moçambicanos e estrangeiros quais todos estamos ligados para Moçambique via nossos trabalhos. Estamos muito preocupados dos situações social, militar e política do país e queremos ajudar mudar-os.

Peço que assine e compartilhe a seguinte petição. Até hoje, que é o primeiro dia da campanha, poderemos 200 assinaturas se contarmos com a sua colaboração.

http://www.gopetition.com/petitions/academics-for-peace-in-mozambique-demand-a-return-to-peace-and-a-stop-to-support-for-and-escalation-of-the-conflict.html


Khanimambo já/ asante sana.
Com os melhores cumprimentos,

   Janne

P.S. Junte-se tamb]em a nós no grupo do Facebook "Academics for Peace in Mozambique" e chame mais pessoas, instituições e organizações para assinar petição. #BastaConflictMoz  #StopConflictMoz

quinta-feira, 19 de maio de 2016

A Semana de Apreciação HipHop de Maputo 2016


Vou falar proximo domingo sobre meu estudo sobre rap de Maputo no evento organizado por Siderurgia e o programa Hiphoptime de Radio Cidade FM 97.9 MHz. Nesta vez vou focalizar para a voz e memória do Samora Machel em rap de Maputo. Rapper Iveth e beatmaker Hermético falam no mesmo paínel sobre temas super interessantes mencionados no poster.  

Fonte: Hiphoptime.

Depois tantos apresentações dentro da academia estou bastante animado de falar nesta vez diretamente com hiphoppers. O resumo do meu apresentação anterior sobre mesma tema aqui baixo.

'Hidrunisa Samora': Invocações de 'Antepassado Político' no Rap de Maputo

No meu contribuição vou explicar como os rappers do Maputo mobilizaram a voz e a corporalidade do presidente já falecido para expressar suas exigências, ampliar suas mensagens sociais e expressar sua auto-afirmação e a identidade Moçambicana. Olho para a transformação de Machel do grande modernizador para o 'Antepassado Político' de que os rappers críticos tanto como outros grupos invocam-lhe para ampliar suas posiçoes. A partir do aproximamente 2000 por certos rações, ideiais sociais e políticas ligados a Machel foram cada vez mas invocados pela população e pelos artistas. “Os anos de Samora Machel” foram seguidos por um ano oficial, 2011, dedicado à Machel, por declaração do governo. Invocação do Machel está ligado para meu trabalho mais amplo sobre a participação dos rappers Maputenses para os debates públicos sobre Moçambique e a história nacional. Pretendo contribuir para o discussão multidisciplinar sobre a memória pública na África Austral, os estudos sobre autoridade mortas, discussão Moçambicana sobre a memória de Machel, bem como os estudos internacionais sobre hip hop. Minha contribuição para essas discussões multidisciplinares pretende fazer dos métodos empíricos da antropologia como a observação participante que utiliza a presença física e o uso dos sentidos do nosso corpo. Grande parte do meu material da pesquisa são as músicas, vídeos e letras de rap criadas em Maputo que invocam o Samora Machel e muitas vezes, literalmente, usam a voz dele. Eu escuto aquelas músicas com o metodo que trata a leitura e escuta etnográfica. Isso significa o acto de escutar música no contexto da experiência da observação participante, que inclui vários meios para partilhar memórias e experiências sensóricas, neste caso com os jovens Maputenses e perspectivar o futuro com eles. Entretanto, apesar de os rappers receberem muita crítica e foram atacados públicamente, pode-se ver que a invocação praticada teve algum sucesso. Rappers jovens conseguiram usar criativamente o esquema existente e assim conquistaram o seu espaço nas discussões públicas sobre o passado da nação e as suas políticas, discussões onde, em outros casos, seriam marginalizados pela sua idade.



quinta-feira, 5 de maio de 2016

Meu artigo sobre rapper Azagaia e seus críticos (debate 2007-2009)

Encontre o versão mais elaborado do meu apresentação sobre "Rapper Azagaia e Seus Críticos: O Debate sobre Moçambique" que dei na segunda conferençia do Centro de Estudos Africanos, Maputo, novembro 2012.

O artigo está a focar à debate polémico no espaço público entre 2007-09 sobre rapper crítico Moçambicano Azagaia.

terça-feira, 3 de maio de 2016

War in peace. The return of civil war in Mozambique? (Sicheheits politik-blog)

I would like to share with you this short text about on-going conflict in Mozambique which I wrote with my friend and colleaugue Daniel Kaiser.

Disclaimer: Mozambique’s 16-year Civil War supposedly ended in 1992. However, since 2012, acrimonious political dialogue around the country’s natural resource wealth, a failed reconciliation and historical power struggles has given space to armed conflict. As a consequence, more than 10,000 civilians have fled fighting and sought shelter in neighboring Malawi... Read more
It is a published document and can be treated as such.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

"Hip Hop Appreciation Week" e sobre erros grammáticos da música rap Moçambicana


Caros leitores,

Aqui cima o programa do ciclo de encontros da cultura hiphop, anteriormente divulgado nos blogos do Magus de Lírio e do Clássico Hip Hop Time.

Eu pessoalmente sinto que o último encontro, de que falei no meu postagem anterior, foi altamente intressante e vibrante.

Haverám mais dois encontros nos domingos 21 do junho e 28 do junho. Proxima vez a tema será beatmaking, o componente essencial do lado musical da cultura hip hop que provocou mais debate no encontro anterior.

No meu ultimo postagem esquecí comentar os prononciamentos do Emidio Massacola, o estudante da linguística do quarto ano, quem expressou as críticas importantes de reflectir sobre linguagem do rap Moçambicano. Ele disse entre outras coisas que as vezes a letra do rapper Moçambicano fica incomprensível por causa dos erros grammáticos que ele escreve sem conheçimento da regra. Sem dúvida pode ser assim. E eu pessoalmente posso ficar cego sobre alguns erros grammáticos quais podem provocar incomprensão entre falantes da língua portuguesa mas experiençados, simplesmente porque sou estrangeiro e portugues não é a minha melhor língua. Mas também acredito que alguns vezes erros são feitos intencionalmente para violar a regra grammática do Portugues standardizado lá na Coimbra, o capital académico do antigo império colonizador, e isso pode ter significado absolutamente comprensível. Quero cologar treis questões abertos para o orador:

1. Não seria aceitavel de contribuir criação corrente do novo variação de Portugues Moçambicanizado, que pode ser nos certos aspectos gramaticamente diferente que a língua do antigo metropol?
2. Acha que é necesário conheçer regras grammáticas discursivamente como estudioso aprende conheçer ou seja suficiente conheçer elas praticamente como qualquer falante fluente duma língua já aprendeu no seu uso diário de linguagem?
3. Qual seria o ligação daqueles exemplos que o colega Emidio deu no programa, por exemplo a rima "líricos vampíricos", para os dois pontos anteriores? 

Provavelmente estas perguntas são relevantes meramente por causa do tempo curto radiofónico (que sempre corre muito rapidamente) que Emidio teve para explicar o seu ponto da vista sobre a importançia do conheçimento da gramática. 

Abraço e paz,

    Janne