Suomeksi täältä
A inspiração para nomear este blog foi evocada pela metáfora de Benedict Anderson, as nações manifestam-se ao sonhar, e pelo romance do autor moçambicano Mia Couto, a “Terra Sonâmbula”. O sonho desta terra sonâmbula ainda continua às vezes mais agitado, nos debates, nas discussões, nas cerimonias, nas ruas, nas canções, portanto, incessante...

quinta-feira, 18 de junho de 2015

"Hip Hop Appreciation Week" e sobre erros grammáticos da música rap Moçambicana


Caros leitores,

Aqui cima o programa do ciclo de encontros da cultura hiphop, anteriormente divulgado nos blogos do Magus de Lírio e do Clássico Hip Hop Time.

Eu pessoalmente sinto que o último encontro, de que falei no meu postagem anterior, foi altamente intressante e vibrante.

Haverám mais dois encontros nos domingos 21 do junho e 28 do junho. Proxima vez a tema será beatmaking, o componente essencial do lado musical da cultura hip hop que provocou mais debate no encontro anterior.

No meu ultimo postagem esquecí comentar os prononciamentos do Emidio Massacola, o estudante da linguística do quarto ano, quem expressou as críticas importantes de reflectir sobre linguagem do rap Moçambicano. Ele disse entre outras coisas que as vezes a letra do rapper Moçambicano fica incomprensível por causa dos erros grammáticos que ele escreve sem conheçimento da regra. Sem dúvida pode ser assim. E eu pessoalmente posso ficar cego sobre alguns erros grammáticos quais podem provocar incomprensão entre falantes da língua portuguesa mas experiençados, simplesmente porque sou estrangeiro e portugues não é a minha melhor língua. Mas também acredito que alguns vezes erros são feitos intencionalmente para violar a regra grammática do Portugues standardizado lá na Coimbra, o capital académico do antigo império colonizador, e isso pode ter significado absolutamente comprensível. Quero cologar treis questões abertos para o orador:

1. Não seria aceitavel de contribuir criação corrente do novo variação de Portugues Moçambicanizado, que pode ser nos certos aspectos gramaticamente diferente que a língua do antigo metropol?
2. Acha que é necesário conheçer regras grammáticas discursivamente como estudioso aprende conheçer ou seja suficiente conheçer elas praticamente como qualquer falante fluente duma língua já aprendeu no seu uso diário de linguagem?
3. Qual seria o ligação daqueles exemplos que o colega Emidio deu no programa, por exemplo a rima "líricos vampíricos", para os dois pontos anteriores? 

Provavelmente estas perguntas são relevantes meramente por causa do tempo curto radiofónico (que sempre corre muito rapidamente) que Emidio teve para explicar o seu ponto da vista sobre a importançia do conheçimento da gramática. 

Abraço e paz,

    Janne
 
          



Sem comentários:

Enviar um comentário

Tervetuloa kommentoimaan // Por favor escreve seu commentário aqui